quarta-feira, 14 de julho de 2010

.úmnico(a).

parece qe a vidacomeçou.
o translúcido da epiderme defendido pelopeito,
o bonito e o respeito-maior das coisas,
e um aparecimento súbito sobre um corpo-luminoso
com as alguinhas presas nas palavras-chaves,
fazendo do engasgo meio qe canto pro céu.
fica limpo, prende obranco nobranco.
a corda maisbalança masbalança.
o especialdo roberto é igual, a novela é igual,
porqe estão todos mortos.
enquanto vivos, deveríamo-nos amor, torpor e ebulição,
razoabilidade confortando uma concessão.
tudo se escreve nos joelhos eo seu olho está nocoração.
realezas a parte, somos cada vez mais,
na verdade,
as qualidades da verdade qe somos
e cada vez menos os defeitos qe temos.
temo qe alguém não pense assim
mas sei qe ninguém colocará fogo no meu jardim
no futuro do presente qe todo mundo ganha do mundo,
mundo-esse, qe é e não é seu.


.úmnico(a)

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