sábado, 5 de junho de 2010

.centenas de bares-poucos.

sexta-feira a noite e o poeta Perfeito sai na rua pra encontrar as centenas de pessoas dormindo, qe não sentiam o melhor da cafeína quase nunca. parece qe nunca sentiram o sabor de um bom uísqe e os seus sapatos por aí, embalados pela balada da lua, e dos cachorros que não dormiam como ele. porqe se condena, e some os próprios sapatos? tão guardados que nem saem por aí. como um poeta, ele emociona as próprias ondas, condiciona as plantas aos sapatos, o céu ao asfalto, e sai sempre dizendo que vai se sair bem, que amanhã ou depois ele vai sim ter um piano de calda e cor-preta, ou então o Sol vai ter-de tocar sozinho, pra ele sozinho ouvir, ou-ir.


.centenas de bares-poucos

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